quarta-feira, 11 de junho de 2008

Colonião


Poemas e poesias pedem prosas e versos.

Sensibilidades que existem e dizem o que é.

Quem não gosta de espelho não vê a si mesmo.

Quando “olha” nada vê alem da conveniência.

Detalhes. Fúteis. Inexpressíveis e inexpressáveis.

Cores em preto e branco.

Onde a sensibilidade naturalmente livre?

Envelhecida no estacionamento da ruindade.

Nem o tempo e as pedaladas parecem valer.

Escrever para quem não gosta de ler.

É muro de lamentações hipócritas.


25/01/2008

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