sexta-feira, 25 de março de 2011

Natureza



(Casa da ave conhecida no Brasil como João de Barro ou Forneiro.
E na Argentina como Hornero
)


A ciência se cala diante da força da natureza.
Os coices recebidos no caminho por onde pedras e espinhos são multidões
Deixam cicatrizes educando aqueles que dão e recebem os coices.
Quem senta a mesa e agradece tudo que alimenta não dá coices.
Os acordes de uma viola têm o som da história de uma vida.
Quem sabe se uma cobra é venenosa é quem dela procura saber.
As abelhas são abençoadas como as cobras que não fazem mel.
O beija-flor sabe onde fazer o seu ninho quando em meio à seca.
O suor do rosto de quem trabalha no sol a pino da o tom à raça do caboclo.
O vigor se encontra em todos os cantos da vida.
Uma pulga incomoda até o Rei da Selva.
Uma formiga representa uma população que anda pelo mundo
Que não tem quem seja capaz de enumerá-las.
E tudo isso por cauda da FORÇA DA NATUREZA.
24/03/211

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