quinta-feira, 2 de outubro de 2008

SRAM



Nasce numa fazenda.

Um menino.

E nesse momento.

Deus lhe tira sua mãe.


Cresce forte e saudável.

Entre mãos amigas e guardiãs.

Natureza e pássaros o vigiam.

Meiga criança tem como brinquedo.

Galinhas, patos e gansos.


Chegada à hora de ser homem.

Nasce um soldado.

E adotado pela Pátria amada gentil.

Vive sob sua ordem.

Zelando pelo progresso dos seus.

Disciplina ativa.

Por trinta anos.


Sempre alegre e sorridente.

Meigo e sincero.

Forma sua prole.

E por ela vive com honestidade.


Espírito amigo de todas as horas.

Sente no peito a saudade em silêncio.

Super-homem é para mim.

Esse homem.

Que nunca me agrediu ou feriu.

Sequer com palavras.


Tenho em ti minha vida.

E sinto ser pouco da-la por ti.

Obrigado por tudo.

Meu amigo.

Meu irmão,...

Meu velho Pai.

Meu amor pela eternidade.

Até breve.


02/10/2008

Um comentário:

Anônimo disse...

Luiz Alberto,


Gostei do teu blog, especialmente esse poema de hoje.

Obrigado por citar um texto meu.

(Edson em vez de André)

Esse mesmo texto eu republiquei hoje.

Abraços, flores, estrelas..