segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Olho Negro



No ilusório vazio repousa o tempo.
Tesouro de conhecimentos espera.
Os vencedores de si mesmo.
Que dirá da morte.

Linha tênue decolores.
Instrumento de leitura inesperada.
Sua missão dentre as conhecidas.
Desconhecida esta aquela que vai e vem.
Sem nada sofrer pelo mistérioso negro.

Majestoso espera sua vez.
Ponte fixa em expansão sem noção.
Concebendo o inconcebível.
Instrumento de renovações.
É o gigante negro unindo vidas.
Ciclos dos ciclos entrelaçados.
Rumo ao impronunciável.

26/09/2008

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